PRIMEIRO Ponto de Encontro:
Queres ir - Liga-me. 968952775
Percurso:
Partimos em direção à Expo, atravessamos a nova ponte em madeira do rio Trancão, e subimos até Vila Franca de Xira, explorando os passadiços ribeirinhos.
Pelo caminho, teremos boas surpresas e histórias para partilhar.
Somos um grupo de amigos de longa data,arquitectos de profissão e apaixonados pela modalidade em bicicleta,o paisagismo, o urbanismo e arquitetura.
Almoço:
Na zona de Vila Franca de Xira.cerca das 14 horas Depois para quem desejar 1 viagem de barco.
Regresso:
Regresso previsto de comboio – mas quem quiser pode optar por pedalar de volta. O passeio será feito com bicicletas elétricas ou mecânicas.
Nota Importante:
O passeio é experimental e gratuito.
Já fizemos vários reconhecimentos e garantimos: é um percurso magnífico.
Tragam vontade de pedalar, conviver e descobrir o território.
Inscrições necessárias por email . eliseualmeida33@gmail.com
Ou telefona me 968952775 SIGA
C'est parti... ce vendredi 4 avril, au départ de Largo da Severa (Mouraria) à 13h30. Ceux qui n'ont pas de vélo peuvent louer un vélo électrique (très fiable) avec assurance et une bouteille d'eau pour la petite somme de 20 euros à Largo da Severa auprès du prestigieux "LISBOA AUTENTICA". Ce tour fait environ 16 km de long et, comme je l'ai mentionné, se fait exclusivement en vélo électrique.
Par un itinéraire suggestif et sûr, nous atteindrons la bibliothèque du Colégio Novo dos Jesuítas, aujourd'hui disparu. (arrivée 14h15/départ 14h30) Le docteur Fátima Palmeiro aura la gentillesse de nous parler de l'école et de faire une rapide visite guidée où, en plus des livres, nous pourrons observer de belles gravures de l'histoire du Portugal.
Nous sommes partis par le centre de Baixa, qui comme nous le savons a été défini par le même homme qui, cinq ans après le tremblement de terre, a eu l'idée d'expulser les jésuites.
Et il est temps d'entrer dans un beau bâtiment qui m'a intrigué lorsque je suis passé devant et que je sais maintenant être la bibliothèque Camões. (arrivée 14h40/départ 15h15) Je vous garantis que cela va nous surprendre...
Et plus loin, des surprises nous attendent que même les touristes et quelques Lisboètes ne connaissent pas. C'est du moins ce que je ressens à chaque fois que je visite l'Académie des Sciences... (arrivée 15h40/départ 16h00) Nous descendons ensuite vers l'emblématique Palais où se trouve la bibliothèque de la Croix-Rouge avec des livres liés aux activités de l'institution. (arrivée 16h30/départ 16h45) Et nous aurons une autre surprise.
En partant, je serai celui qui tentera de surprendre le groupe avec une visite à la Bibliothèque Passos Manuel, Assemblée de la République (arrivée 17h45/départ 18h00)...
Et pour finir, nous reviendrons par d'autres chemins proches de l'endroit où nous avons commencé à explorer la plus ancienne bibliothèque de la ville, un autre trésor...
Comme le dit Eduardo Lourenço...
DANS QUEL PLUS BEAU SACREMENT L'ANCIENNE LETTRE CONSERVÉE ET PRÉSERVÉE DANS LA BIBLIOTHÈQUE MILLÉNAIRE POURRAIT ENCORE DURER ET FASCINER QUE "à l'image" DU MÊME MUSÉE VIVANT DE TOUS LES LIVRES QUE NOUS APPELONS UNE BIBLIOTHÈQUE ?
Nous avons dîné ensemble et partagé quelques rires quelque part à Mouraria.
J'habite là-bas, je le connais bien, mais l'endroit où manger sera choisi par le groupe :) Le tour est GRATUIT et si vous n'avez pas de vélo électrique, le sympathique Paulo de "Lisboa Autêntica" à Largo da Severa propose un prix de location avec assurance et eau avec ginginha au bout de 20 euros.
C'est un bon prix pour un vélo confortable et sûr.
Este passeio tem cerca de 16 km e como referi realiza-se exclusivamente em bicicleta elétrica :
Da sua coleção destacam-se, entre outros, inúmeros títulos em língua estrangeira e a literatura de viagens. Quem gosta de raridades pode ali encontrar uma edição fac-similada e ilustrada dos «Lusíadas»,
A Doutora Fátima Palmeira fará uma breve visita guiada na Biblioteca do antigo Colégio de Santo Antão o Novo que como sabem foi um colégio jesuíta em Lisboa, que funcionou de 1553 até à expulsão pelo Marquês de Pombal da Companhia de Jesus de Portugal, em 1759. Os jesuítas lecionavam a população gratuitamente
Outra preciosidade do nosso programa é a Academia das Ciências.

A Chuva traz-nos gotas, espessas ou finas, que só são quentes abaixo do equador, mas que, mesmo frias por estarmos do lado de cá e também por se misturarem com o vento produzido pela velocidade da deslocação, nos premeiam o rosto com a gentileza de um sabor talvez muito próximo ao que McNamara sente quando desliza na onda da Nazaré. (outro sorrisinho!)
Ou seja, é um bem-estar forte e grande se não nos fecharmos nas grilhetas que um desmedido preconceito criou, no que podemos definir como um desejo de conforto pelos opostos, em que estando frio queremos quente e vice-versa, mas que nos conduz a uma letargia decepada de emoções e nos afasta da harmonia com os elementos verdadeiros da natureza, que tenho para mim que sendo pura, é revigorante!
Quando descobri o conforto dos equipamentos que nos protegem dos extremos, tornei-me ainda mais explorador e sensível à Mãe Natureza!
Diga-me porque ficou famosa no cinema a cena da dança na chuva no filme "Singin´ in the Rain"?
Já fiz com agrado várias vindimas no Sul de França, em que na maioria dos dias com "galochas" e impermeável até aos joelhos se cortavam uvas debaixo de chuva constante!
Nos dias de chuva, sobretudo os de Inverno, ou te chamam doido ou te admiram. E aí tens um prémio, um desafio, e o prazer de uma embrionária revolução de mentalidades!
O que seria do surf e do snowboard se não tentássemos compreender tudo o que a natureza teima em nos oferecer? A satisfação também provem da superação de barreiras e dificuldades.
A humidade e o frio podem ser muito facilmente suportados, não na exigência imediata por uma outra situação oposta, mas com a imaginação.
Ou dito de um modo simples… Está molhado… Chega-se ao destino e seca-se ou muda-se de roupa. Planeamos isso previamente. Esta-se a arfar de calor... Igual atitude.
Porque será que os miúdos gostam de pisar as poças?
Com a água que nos cai do Céu desde cedo cumpri uma boa relação de amizade que me enaltece!
Se o amigo que me lê faz BTT, sabe o que é andar com muita lama e passar rios com os braços no ar e ela (a BICLA, entenda-se) lá em cima, quando a água nos dá pelo pescoço.
Na cidade é tudo mais suave...
Há o respingar das gotas de água saídas após uma roda gorda pisar os baixios do asfalto onde se concentra a agua, que nos acariciam o corpo e até o rosto...
Sair com uma amiga que nos guarda da lama. É BOM.
Mas se tal não acontecer, vamos com certeza sentir as rodas finas rasgar a larga superfície liquida e espelhada que as caixas de drenagem entupidas das águas pluviais tratam de nos oferecer... E isso dá-nos um prazer ecuménico e infantil.
Estes lagos urbanos não são tão profundos quanto os da montanha mas produzem um efeito lúdico idêntico.
E Lisboa nesses dias dá-nos mais cheiros.
Reparei há muito que a chuva nas outras cidades é diferente, tal como os cheiros!
Lisboa tem cheiros e chuvas únicas!
Apesar de nunca nada ser igual na certeza do mesmo percurso, quando nesses dias nos decidimos por uma atitude de viagem, torna-se perigoso!
É ou não verdade que a maior parte dos dias gostamos de nos movimentar por percursos de vida onde a morfologia da semelhança nos cria segurança?
Mas depois há os sonhos de viagem!
Seremos o resultado dualista da certeza e incerteza, aventura e comodidade, vadiagem e sedentarismo?
E como não há crónica sem conselho, a todos incluindo a mim, permitam-me ainda rabiscar o que dizem os eruditos e a razoabilidade aconselha.
Que numa rua, via ou estrada com chuva, onde como sabem existem muitas ratoeiras que a nebulosidade da água cria e esconde, não é conveniente ir por caminhos incertos e desconhecidos e é aconselhável seguir os percursos onde as semelhanças e o conhecimento adquirido criam consensos e fidelidades. …Os caminhos amigos.
Necessitamos urgente de Poetas que dignifiquem os dias de chuva!
Não sou poeta mas tentei aliciar-vos para pedalarmos em dias cheios de encantamento e de muita água por todos os lados!
Não há melhores dias do que aqueles em que já nos equipamos na firme convicção de que vamos mergulhar num mar de aventuras.
Nesses dias escolhemos (ou devíamos escolher) o que melhor se adequa a situações mais improváveis e bem diferentes daquelas a que nos atiramos nos restantes dias (nos dias sem chuva)._ Meias, luvas e sapatos impermeáveis e respiráveis! Esses materiais em gorotex fazem da Chuva uma amiga , um elemento da natureza muito bem vindo....E que contraria um outtro _ o Fogo !
BOAS PEDALADAS à chuva... Sobretudo de gabardina!:)
PASSEIO de bicicleta elétrica por CONVENTOS , AZINHAGAS com ALMOÇO na CIDADE ORIENTAL